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Rei Arthur - A Lenda da Espada

Sobre o Filme (sem spoilers)

O filme estreou no Brasil no dia 18 de maio de 2017. Dirigido por Guy Ritchie, tendo como protagonista o ator Charlie Hunnam no papel de Rei Arthur. Para aqueles que já assistiram filmes centrados na história do Rei Arthur, entre os meus preferidos posso citar: Excalibur (1981), O Primeiro Cavaleiro (1995) e as Brumas de Avalon (2001), talvez estranhe o filme de Guy Guy Ritchie.

O filme conta a história do jovem nascido rei, Arthur, filho de Uther Pendragon morto em batalha junto com sua esposa, numa tentativa de fulga. Arthur assiste a tudo e leva consigo um trauma de onde no futuro não consegue lembrar bem.

Criado longe da nobreza, um dia Arthur tem que enfrentar seu destino - tentar remover Excalibur da pedra, assim começa toda a trama para salvar o povo e resgatar o reino das mãos do tirano Vortigern (Jude Low).

Ponto de Vista

O filme traz algumas inovações, como personagens não apresentados em filmes anteriores que se baseiam na lenda do Rei Arthur (até onde me recordo). A trilha sonora também é outro ponto marcante, visto que num filme puramente épico espera-se sons clássicos, na verdade ouve-se muito rock!

O problema fica por conta das filmagens escuras e o uso de muita CGI (Interface com Computação Gráfica) chegando a lembrar alguns jogos de video game (eu me lembrei muito de Soul Calibur 3) inclusive o cenário e o vilão na última batalha do terceiro ato.

Talvez porque a história de Arthur já tenha sido bastante contada em vários outros filmes, este último não se preocupa tanto em recitar a história do personagem. Dessa forma a cronologia do filme ocorre de maneira frenética.

Logicamente que deve-se respeitar a metodologia cinematográfica adotada para a gravação do filme porém, não me agrada o posicionamento das câmeras (hora próximas ao rosto dos atores) nem a forma de como se tenta linkar passado e presente (para mim essa metodologia ficou muito bem aplicada nos filmes da Marvel: Homem Formiga e Dead Pool)!


O Veredicto

O filme é bom dependendo do que você espera ver no cinema, contado de forma descontraída, não é um filme que te prende na cadeira. Os diálogos podem cansar o expectador, e as cenas de luta ficam a desejar (com muito respeito aos que gostam).

Percebe-se que há probabilidade de haver um segundo filme, visto terem sido mencionados Merlin, que não aparece em Rei Arthur - A Lenda da Espada, além de que o filme sugere a formação dos Cavaleiros da Távola Redonda.

Numa escala de 0 a 10, minha nota para este filme é 3,00.

E você, o que achou? Deixe seu comentário!

Por Trás do Papo Livre
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